terça-feira, 30 de setembro de 2014

R´s da Educação Ambiental - LOURDES CORREIA

                                  R´s  da Educação Ambiental

Repensar

Antes de qualquer coisa, analisa calmamente aquilo que você “acha” que precisa. Você verá que nem tudo é realmente necessário e que é possível cortar do dia a dia algumas coisas que hoje parecem fundamentais.
Esse conceito é a base do consumo sustentável e visa fazer com que o consumidor tenha a certeza de estar adquirindo algo não pelo apelo midiático ou por influencias externas, e sim por necessidade.

Recusar

Se você repensou e viu que não precisava compra ou aceitar algum produto, simplesmente recuse. Pode parecer deselegante em um primeiro momento, mas você verá como essa ação simples pode evitar a geração de muito lixo desnecessário no planeta.
Seja parado no trânsito, quando alguém lhe oferece um folheto que você sabe que não é do seu interesse, ou no caixa, quando o balconista lhe entrega um saco plástico para colocar uns poucos produtos, apenas diga que não quer e, claro, agradeça.

Reduzir

Mas se você realmente precisa daquilo, adquira-o da melhor forma possível, ou seja, reduzindo ao máximo o consumo e restringindo-se ao necessário. Assim, quando for comprar alguma coisa, pense em como reduzir a quantidade de lixo que será gerado com aquilo e evite esbanjamentos.
Se você mora sozinho, por exemplo, não precisa comprar uma quantidade grande de comidas perecíveis, já que as chances de elas ficarem ruins e acabarem no lixo são grandes. Ou ainda se for organizar a festinha de aniversário do seu filho e convidou 50 amiguinhos, para que comprar uma embalagem de talheres com 200 unidades?

Reparar

Você comprou e quebrou? Nada de jogar fora. Antes de apelar para o lixo, veja se não é possível reparar o produto. Muitas vezes um conserto sai mais barato que comprar um produto novo e você evita que mais objetos lotem os lixões e aterros da sua cidade.
E essa regrinha não se aplica apenas a coisas quebradas. Você pode aperfeiçoar alguns equipamentos, como computadores, adicionando novas peças e trocando o que já não está tão bom.


Reutilizar


E se não for possível consertar, tente reutilizar. Um objeto pode ganhar funções totalmente diferentes da original e ainda continuar muito eficiente – tudo isso sem causa agressões ao meio ambiente.
Uma garrafa de refrigerante pode virar um vaso para plantas, um pneu velho pode ser transformado na bóia da piscina e uma latinha de alumínio pode ser seu próximo porta-trecos.




Reciclar

Não deu para reutilizar? Então renda-se à reciclagem. Cada material deve ser condicionado em um coletor específico para ser levado para a reciclagem de acordo com sua natureza. Você pode segregar os materiais em qualquer lugar e levá-los diretamente aos centros de reciclagem ou procurar serviços de coleta que passem pela sua casa ou trabalho; é devolver o material usado ao ciclo de produção entregando o à coleta seletiva devidamente limpo.
Lembre-se de seguir as especificações das cores (azul para papel, vermelho para plástico, verde para vidro e amarelo para metal) e procure guardar os objetos limpos e secos nos recipientes.

Reintegrar


Já aquilo que não pode ser reciclado, como restos de alimentos e outros materiais orgânicos, pode ser reintegrado à natureza. Uma composteira orgânica é o melhor instrumento para transformar podas de árvores, cascas de verduras e outros materiais em adubo.
Existem diversos modelos de composteiras e certamente você encontrará uma ideal para sua residência – seja ela uma casa com quintal ou um apartamento. O composto que resultar do processo é um material altamente nutritivo e pode ser utilizado em jardim, hortas e pomares.

Viu só como existem muitos caminhos antes de você jogar algo no lixo? Muitos deles não exigem nenhum esforço, basta fazer uma escolha por uma atitude consciente ou não. Com essas dicas em mente, tente traçar metas para sua vida e comece a agir, de forma mais sustentável.        


SUSTENTABILIDADE   - CONCEITOS

Vivemos em um contexto social onde a educação é uma das mediações mais eficazes na formação ético-ambiental das atuais e futuras gerações. A educação ambiental é um processo onde os indivíduos e as sociedades constroem valores éticos para gerar uma qualidade de vida melhor e manter uma relação mais sustentável entre os espaços sociais e ambientais.

É  um conceito sistêmico, ou seja, ele correlaciona e integra de forma organizada os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. A palavra-chave é continuidade — como essas vertentes podem se manter em equilíbrio ao longo do tempo.

Quem primeiro usou o termo foi a norueguesa Gro Brundtland, ex-primeira ministra de seu país. Em 1987, como presidente de uma comissão da Organização das Nações Unidas, Gro publicou um livreto chamado Our Common Future, que relacionava meio ambiente com progresso. Nele, escreveu-se pela primeira vez o conceito: "Desenvolvimento sustentável significa suprir as necessidades do presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as próprias necessidades". Note que interessante: a proposta não era só salvar a Terra cuidando da ecologia, mas suprir todas as necessidades de gerações sem esgotar o planeta. "Nem de longe se está pedindo a interrupção do crescimento econômico", frisou Gro. "O que se reconhece é que os problemas de pobreza e subdesenvolvimento só poderão ser resolvidos se tivermos uma nova era de crescimento sustentável, na qual os países do sul global desempenhem um papel significativo e sejam recompensados por isso com os benefícios equivalentes."

Parece que Gro Brundtland adivinhava a crise recente das economias do norte e já salientava o papel dos países emergentes, como Brasil, China e Índia. Para você, vale lembrar que a sustentabilidade se aplica a qualquer empreendimento humano, de um país a uma família. Toda atividade que envolve e aglutina pessoas tem uma regra clara: para ser sustentável, precisa ser economicamente viável, socialmente justa, culturalmente aceita e ecologicamente correta. O desafio é enorme, envolve várias gerações e, por isso, você precisa estar ligado no tema.
O Conceito de Sustentabilidade é complexo, pois atende a um conjunto de variáveis interdependentes, mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais.
Com a finalidade de preservar o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, foram criados dois programas nacionais: o Procel (eletricidade) e o Conpet.
Questão Social: É preciso respeitar o ser humano, para que este possa respeitar a natureza. E do ponto de vista humano, ele próprio é a parte mais importante do meio ambiente.
Questão Energética: Sem energia a economia não se desenvolve. E se a economia não se desenvolve, as condições de vida das populações se deterioram.
Questão Ambiental: Com o meio ambiente degradado, o ser humano abrevia o seu tempo de vida; a economia não se desenvolve; o futuro fica insustentável.
O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro.

Sustentabilidade Ambiental:
Consiste na manutenção das funções e componentes do ecossistema, de modo sustentável, podendo igualmente designar-se como a capacidade que o ambiente natural tem de manter as condições de vida para as pessoas e para outras espécies e a qualidade de vida para as pessoas, tendo em conta a beleza do ambiente e a sua função como fonte de energias renováveis. Dessa forma, uma pessoa ou instituição sustentável pode tomar medidas em prol do combate ao desperdício de água e alimentos, ao desmatamento, às queimadas ou qualquer dano causado ao meio ambiente, preservação da fauna e da flora mundial, entre outros.
As iniciativas voltadas para a sustentabilidade estão intimamente relacionadas com a responsabilidade social das organizações. Além disso, a ideia de “sustentabilidade” adquire contornos de vantagem competitiva, permitindo assim a expansão de alguns mercados, como o de energia através do surgimento das energias renováveis. Através de hábitos simples, é possível usar os recursos naturais de forma inteligente. Alguns métodos utilizados hoje promovem a exploração controlada de recursos florestais e do replantio das árvores derrubadas, criação de Zonas de Proteção Ambiental etc. O uso de energias limpas e renováveis (como eólica, solar, geotérmica e hidráulica) também são importantes, já que evitam o consumo excessivo de combustíveis fósseis e diminuem a emissão de gás carbônico (CO2) na atmosfera.
A reciclagem, método cada vez mais buscado por empresas privadas, tem como objetivo a separação do lixo por material de fabricação e reutilizá-los. Dessa forma, reaproveita-se um material específico (como o papel), reduz-se a quantidade de lixos jogados no solo e também da retirada de recursos minerais. Hábitos como o uso de um único copo descartável por indivíduo, por exemplo, evita custos para empresa e evita lixo em excesso.
Sustentabilidade Social:
Refere a um conjunto de ações que visam melhorar a qualidade de vida da população. Estas ações devem diminuir as desigualdades sociais, ampliar os direitos e garantir acesso aos serviços (educação e saúde principalmente) que visam possibilitar as pessoas acesso pleno à cidadania.
A sustentabilidade social é um dos mais importantes setores para a mudança nos panoramas da sociedade. O modo de vida pós-capitalista levou não apenas o homem, mas também o próprio espaço urbano a degradações. A desigualdade social, o uso excessivo dos recursos naturais por uma parte da população enquanto a outra cresce desmedidamente são fatores que são extremamente combatidos no âmbito da sustentabilidade social. Pode-se afirmar que a sociedade obedece a relações intrínsecas com os outros setores de base da sociedade (acesso a educação, desenvolvimento das técnicas industriais, econômicas e financeiras, além dos fatores de ordem político e ambiental) então um primeiro passo que deve ser tomado para a resolução dos agravantes sociais é justamente a responsabilidade social e a agregação a sustentabilidade desses setores.
Importância:  as ações sustentáveis socialmente não são importantes apenas para as pessoas menos favorecidas. Quando colocadas efetivamente em prática, possuem a capacidade de melhorar a qualidade de vida de toda população.  Um exemplo prático é a diminuição da violência proporcionalmente à ampliação do sistema público educacional de qualidade.Vale lembrar que uma população com bom nível cultural e educacional respeita mais o meio ambiente, colaborando desta forma para o desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de ações de sustentabilidade social:
- Implantação de projetos educativos e sociais gratuitos, principalmente para pessoas de baixa renda;
- Investimentos em educação pública, visando à qualidade do ensino;
- Implatação de programas voltados para a inclusão social, principalmente de pessoas portadoras de necessidades especiais;
- Qualificação profissional de jovens através, principalmente, de cursos gratuitos de língua estrangeira, informatica e etc.;
- Investimentos governamentais em saneamento básico, garantindo tratamento de esgoto e acesso à água potável para pessoas que não tem acesso a estes serviços;
- Implantação de projetos que possibilitem acesso à energia elétrica para pessoas que ainda não possuem este serviço;
- Ampliação do acesso à Internet para pessoas de baixa renda;
- Ampliação dos meios de participação democrática na definição de ações que visem melhorar a qualidade de vida das pessoas. Um bom exemplo desta ação é o orçamento participativo;
- Adoção de sistemas educacionais que levem informações sobre a importância da preservação ambiental para a sociedade, relacionando-a com a melhoria da qualidade de vida em seu espaço geográfico;
- Projetos de qualificação profissional, principalmente para trabalhadores que se encontram desempregados;
- Orientação aos jovens, através de programas eficientes, sobre o grave problema das drogas;
- Implantação de programas geradores de renda para pessoas carentes.
No tocante a aplicação sustentabilidade social pelas empresas, é possível ressaltar que há crescente investimento das grandes marcas do mercado, principalmente os órgãos mais ligados as relações financeiras. Além disso, as indústrias e empresas que vem se envolvendo na sustentabilidade social (ou responsabilidade social), as indústrias sustentáveis, tendem a exercer um imprescindível papel para toda a comunidade. Quando se tomam medidas como investimentos em promoção de trabalhos e de renda, investimento em projetos de ordens sociais, com saúdes, etc. são medidas que visam a igualdade entre os cidadãos e os exercícios da cidadania entre outros ganhos. Muitas empresas tem se empenhado ultimamente para esses tipos de projeto, uma vez que eles promovem uma excelente imagem da própria empresa.
A sustentabilidade social visa o bem-estar da sociedade de hoje e a de amanhã em iguais medidas. Para que ela de fato se concretize é necessária grande campanha de divulgação, instalada tanto pelas macroestruturas (setores políticos e básicos) quanto por empresas que visem os projetos e a aplicação da mesma. A mobilização social para esse fim também é um fator determinante para a melhora da qualidade de vida.
Sustentabilidade empresarial
É um conjunto de ações que uma empresa toma, visando o respeito ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável da sociedade. Logo, para que uma empresa seja considerada sustentável ambientalmente e socialmente, ela deve adotar atitudes éticas, práticas que visem seu crescimento econômico (sem isso ela não sobrevive) sem agredir o meio ambiente e também colaborar para o desenvolvimento da sociedade.
Importância da sustentabilidade empresarial
Além de respeitar o meio ambiente, a sustentabilidade empresarial tem a capacidade de mudar de forma positiva a imagem de uma empresa junto aos consumidores. Com o aumento dos problemas ambientais gerados pelo crescimento desordenado nas últimas décadas, os consumidores ficaram mais conscientes da importância da defesa do meio ambiente. Cada vez mais os consumidores vão buscar produtos e serviços de empresas sustentáveis.
Vale apena ressaltar que, sustentabilidade empresarial não são atitudes superficiais que visem o marketing, aproveitando a chamada “onda ambiental”. As práticas adotadas por uma empresa devem apresentar resultados práticos e significativos para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Vantagens das práticas empresariais sustentáveis
- Melhoria da imagem da empresa junto aos consumidores e comunidade em geral.
- Economia, com redução dos custos de produção. Isto é obtido, por exemplo, através da reciclagem, reutilização da água, reaproveitamento de sobras de matéria-prima e medidas de economia de energia elétrica.
- Melhoria nas condições ambientais do planeta. Afinal de contas, os empresários possuem filhos e netos que viverão num mundo futuro melhor ou pior, dependendo do que for feito na atualidade.
- Satisfação dos funcionários e colaboradores. Em função da consciência ambiental, muitas pessoas tem satisfação em trabalhar em empresas sustentáveis.
- Valorização das ações em bolsas de valores. Cada vez mais, investidores tem procurado dar mais atenção para a compra de ações de empresas sustentáveis socialmente e ambientalmente.

Práticas sustentáveis nas empresas (exemplos):
- Uso de sistemas de tratamento e reaproveitamento da água.
- Uso racional da água e da energia elétrica.
- Reciclagem do lixo sólido.
- Reutilização de sobras de matéria-prima.
- Criação de projetos educacionais voltados para a preservação do meio ambiente.
- Adoção de projetos que visem o desenvolvimento educacional e cultural da comunidade em que a empresa está inserida.
- Uso de materiais recicláveis para a confecção de embalagens dos produtos.
- Uso de sacolas biodegradáveis (caso de supermercados, por exemplo).
- Uso de filtros que retém os poluentes emitidos em determinadas fases da produção industrial.
- Não descartar esgoto ou resíduos químicos em rios, córregos ou lagos.
- Não poluir o solo com produtos químicos ou qualquer outro material poluente.
- Não utilização, em hipótese alguma, de trabalho infantil, forçado ou escravo.
- Respeito total as leis ambientais do país.
- Não adotar práticas que visem tirar vantagens em concorrências públicas. A empresa sustentável não deve aderir, em hipótese alguma, à esquemas de corrupção. Vale lembrar que recursos públicos desviados por corruptos significa menos investimentos em áreas essenciais para a população (saúde, educação, transportes, lazer e etc.).
- Uso nos processos de produção, quando possível, de fontes de energia limpa e renovável.
- Não utilização de formas de discriminação (raça, cor, religião, opção sexual e etc.) nos processos de seleção de funcionários. Uso de formas justas, respeitando os princípios de igualdade de direitos no processo seletivo.
- Respeito às leis trabalhistas do país, fazendo o pagamento de forma justa e garantindo todos os direitos dos trabalhadores.
- Uso de práticas de produção que garantam a total segurança dos funcionários no ambiente de trabalho.
- Produção de mercadorias e prestação de serviços que não coloquem em risco a saúde e a segurança física ou psicológica dos consumidores.
- Uso de contratos com consumidores e outras empresas que sejam claros, objetivos e justos.
- Fornecimento de um sistema de atendimento ao consumidor (SAC) eficiente.
- Informar de forma adequada os consumidores a respeito das características dos produtos que vendem ou dos serviços que prestam. Além disso, é importante que a empresa oriente seus consumidores a respeito do descarte das embalagens, produtos com validade vencida ou que não serão mais utilizados por qualquer outro motivo.
- Adoção, quando for o caso, do sistema de logística reversa. Este visa evitar que determinados produtos sejam descartados no meio ambiente. Empresas fabricantes de pneus, pilhas, baterias, medicamente e outros produtos que possam poluir o meio ambiente devem utilizar este processo.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) criou um Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). É uma importante ferramenta de análise e comparação das empresas que mantém ações na Bolsa de Valores, visando esclarecer os investidores sobre como estas corporações estão adotando práticas de desenvolvimento sustentável e para  atribuir-se um controle maior e transformar essa preocupação num ponto de apoio ao marketing dessas empresas. O Índice de Sustentabilidade Empresarial; que acabou se tornando um importante fator para despertar o interesse de investidores nas ações de empresas que possuem políticas claras de respeito à responsabilidade social de seus empreendimentos, produtos e serviços. As empresas que se interessam em adotar o índice devem responder a um questionário de aproximadamente cento e cinqüenta questões relacionadas ao meio ambiente, atuação social, governança e seu envolvimento com a causa do desenvolvimento sustentável. E já existem trinta e duas empresas vinculadas ao índice cujo escopo e alcance devem aumentar consideravelmente muito em breve.
Porém, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o Brasil  e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.
Cabe a cada um de nós, como consumidores atentos, elevar o nível de pressão sobre essas empresas teimosas e deixar bem claro que; ou elas mudam sua forma de agir e controlam seus procedimentos produtivos e agem de forma mais sustentável, ou seus produtos acabarão sendo deixados de lado e elas perderão o mercado.
Mas, para que a sustentabilidade empresarial seja uma realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobrança consciente. Devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que, agora, pensar com responsabilidade e cuidar do mundo que nos cerca é crucial para nossa própria sobrevivência.
Sustentabilidade Econômica
Sustentabilidade econômica é muito mais do que uma concepção utópica ou meramente ideológica. Ela foca, em primeiro plano, um empreendimento que não seja caro e que gere rápidos frutos. Para tanto, é cada vez mais recorrente a necessidades de medidas estatais ou políticas que seja favorável a implantação da economia sustentável. A sustentabilidade econômica entra no âmbito sócio-econômico com o intuito de tornar não somente o futuro mais próspero, mas também alterar alguns fatores da realidade em que se vive.
A definição de sustentabilidade econômica leva fundamentos básicos como medidas que visam um desenvolvimento estável, evitando os picos econômicos, e que leve em consideração uma baixíssima, senão nula taxa de inflação por ano. Além disso, também contam como fatores essenciais: a boa gestação de recursos naturais, principalmente no tocante a geração de energia, usando, para tanto, fontes renováveis em substituição as que não são renováveis. A sustentabilidade econômica visa tanto o presente, acentuando até mesmo mudanças não bruscas em todos os setores econômico-industriais, sem que com isso ocorra uma brusca mudança estrutural. Visando também as gerações futuras, e nesse ponto interliga-se a medidas de outras abrangências, como por exemplo, a sustentabilidade ambiental.
Um grande problema enfrentado para a aplicação dos conceitos da sustentabilidade econômica no seio das produções comerciais e financeiras dos países em desenvolvimento são as suas cautelas com as mudanças dos usos energéticos e com investimentos, que no primeiro momento podem apresentar certo risco econômico. Entretanto é importante ressaltar que a sustentabilidade econômica é base de uma sociedade estável e mais justa, além disso, ela viabiliza o desenvolvimento sustentável.
Com a economia sustentável criam-se oportunidades também de melhorar todos os outros setores sociais e ambientais. Uma vez que a sociedade em questão torna-se mais livre da dependência de recursos e aquisições de outras nações ou de outros blocos econômicos.
Sustentabilidade espacial
Capacidade de suporte do planeta diante do crescimento desmedido da população e suas conseqüentes características, como a ocupação irregular do espaço e a migração, entre outros fatores. Alguns autores referem-se à sustentabilidade espacial como a capacidade de promover o equilíbrio entre o meio rural e o urbano, a fim de evitar os impactos negativos da hiperurbanização, priorizando novas formas de civilização, alicerçadas no uso sustentável de recursos renováveis possíveis e, principalmente, essenciais.
Trata-se da busca por uma configuração mais equilibrada do espaço geográfico, pois os problemas ambientais são ocasionados, muitas vezes, por uma distribuição espacial desequilibrada dos assentamentos humanos e das atividades econômicas. Trabalhar para uma relação equilibrada entre campo e cidade, promovendo-se a fixação de pessoas na área rural, inclusive incentivando o retorno de pessoas que migraram para áreas urbanas à procura de trabalho e qualidade de vida sem os encontrar.






ZENÓBIO – CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE – ECOPONTO : COLETA DO ÓLEO DE FRITURA

ÓLEO DE FRITURA

COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA
OLINDA  - NILÓPOLIS

TURMA: 1006
ENSINO MÉDIO REGULAR

DIREÇÃO GERAL: ANDERSON ROBERTO
DIREÇÃO ADJUNTA:
ELIANE SANTOS
MÁRCIA BRAHIM

PROFESSOR RESPONSÁVEL:
LOURDES CORREIA - GEOGRAFIA
3 º BIMESTRE – 2014







“2800 a.C. - Um material parecido com sabão foi encontrado em cilindros de barro durante escavações na antiga Babilônia. As inscrições revelam que os habitantes ferviam gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o "sabão" era usado.”

A utilização do óleo pelo homem é tão antiga quanto à própria civilização. Sabe-se que há mais de 6 mil anos o homem utilizava o óleo de oliva. Povos da Mesopotâmia usavam o óleo como protetor do frio, quando estes untavam seus corpos com ele. E ao longo da história o homem foi encontrando, além da alimentação, as mais diversas aplicações para os óleos, para iluminação, para calefação e aquecimento.
Na China, na Índia, no Egito, se expandindo no Oriente Médio o óleo foi usado para fins medicinais, na perfumaria e na fabricação de tintas, ceras e vernizes.
Na Grécia e na Roma antiga, e durante a idade média na Europa usou-se na fabricação de sabões, de cosméticos e na calafetação de barcos.
É o  óleo, a mais pura essência que se pode extrair de algo, que ficará por cima de todas as águas, e de todos os líquidos. Hoje em dia a utilização de óleos é crescente nos mais diversos segmentos da indústria.
O Brasil dispõe de uma grande diversidade de espécies vegetais oleaginosas, e os óleos vegetais podem representar num futuro próximo, uma alternativa real para o uso em motores à combustão em automóveis. Sendo um recurso renovável de origem agrícola ou florestal, o uso energético dos óleos vegetais implica em vantagens sócio-econômicas e ambientais, pois se registrou uma significativa diminuição nas emissões de poluentes.

Nos últimos tempos, tem crescido em todo o mundo a consciência ambiental  das pessoas. Questões tais como a manutenção da biodiversidade, a  recuperação dos ambientes degradados e a adoção de políticas públicas que  garantam o desenvolvimento sustentável saíram do ambiente acadêmico e passaram a serem debatidas pelos empresários, políticos e a  sociedade em geral. Afinal, toda a sociedade passou a sentir e contabilizar  os prejuízos causados pelas mudanças climáticas, pela extinção das espécies nativas, pelo crescente comprometimento de nossos recursos hídricos.
Reciclar implica reaproveitar, reutilizar. A produção de materiais reciclados faz com que haja uma menor utilização dos recursos naturais da Terra, um menor consumo de energia, menos lixeiras e incineradoras e uma redução da poluição.




Impactos causados ao descartar óleo de cozinha em ralos ou pias:
Ao descartar o óleo de fritura indevidamente você está praticando um crime ambiental!
O que acontece com o alimento se a qualidade do óleo/gordura de fritura estiver ruim?
O produto frito apresentará cheiro ransoso, cor escura, aparência menos atrativa, ficará mais encharcado de gordura, sabor ruim, menos crocante, pode ficar queimado por fora e cru por dentro além de ocorrer uma diminuição na qualidade nutricional do alimento.
O que acontece na gordura durante o processo de fritura?
Ocorre uma mudança na viscosidade, sabor, cor e produção de fumaça devido às reações que químicas que ocorrem com os óleos e gorduras durante a operação de fritura. Há ainda a redução do poder de fritura proporcionando maior uso de energia para manter a temperatura dos óleos e gorduras.
O que causa as reações de degradação da gordura?
O ar, a água presente nos alimentos e o aquecimento durante o processo de fritura.
  
O que são óleos vegetais ?
Os óleos e gorduras são, por definição, substâncias que não se misturam com a água (insolúveis) e podem ser de origem animal ou vegetal. O óleo vegetal, que é o que dá origem aos óleos de cozinha, pode ser obtido de várias plantas, ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho, etc. Sua constituição química é composta por triglicerídeos, que são formados da condensação entre glicerol e ácidos graxos. A diferença entre gordura e óleo é tão somente seu estado físico, em que a gordura é sólida e o óleo é líquido, ambos a uma temperatura de até 20°C

Na fritura, o óleo é aquecido a altas temperaturas, formando produtos tóxicos, como a acroleína. A fritura pode também promover a formação da gordura trans, que é uma gordura que está diretamente relacionada com o aumento de doenças cardiovasculares e com a piora do quadro de saúde de uma maneira geral. A ingestão desses produtos pode causar problemas que vão de gastrite a câncer, além do aumento da pressão arterial,  redução do crescimento, má absorção de nutrientes, diminuição da fertilidade, entre outras. Além disso, a fritura torna o alimento consumido com uma característica inflamatória, isto pode como conseqüência estimular o acúmulo de gordura abdominal e também pode levar a um estado resistência à insulina que pode trazer sintomas como cansaço, mal estar, falta de energia, dores de cabeça, etc.

Isso acontece porque as temperaturas elevadas aceleram o processo de degradação dos óleos. A decomposição diminui se a fritura acontecer com pequena quantidade de óleo, em panelas altas e estreitas, sem aquecer o óleo a altas temperaturas e por muito tempo, evitando, assim, a liberação de fumaça (sinal de que o óleo está se degradando). Outro ponto importante:  alimentos fritos absorvem grandes quantidades de óleos e aumentam o risco de colesterol alto,  doenças cardiovasculares e obesidade. Assim, consuma frituras esporadicamente.

Não descarte na rede de esgoto nem em águas pluviais, porque o óleo entope tubulações e provoca poluição. Um litro de óleo doméstico que vai pelo ralo pode entupir os canos da sua casa e ainda danificar muito o ecossistema, contaminando de uma só vez um milhão de litros de água, quantidade consumida por um ser humano em 14 anos de uso. Além disso,  o descarte na pia pode atrair para o esgoto, animais como ratos, insetos e baratas.
Se ele for jogado no lixo comum, provavelmente irá parar em lixões onde ele se infiltrará no solo e poderá contaminar os lençóis freáticos, e nos terrenos baldios, poderá causar uma maior liberação de gases de efeito estufa, como o metano, o que significa contribuir ainda mais para o aquecimento global, sem mencionar o odor horrível que será emitido! Além disso, ao atingir o solo, o produto contribui para sua impermeabilização, dificultando a absorção da água de chuva e propiciando enchentes.
O óleo também interfere na passagem de luz na água, retarda o crescimento vegetal e interfere no fluxo de água, além de impedir a transferência do oxigênio para a água o que impede a vida nestes sistemas. Infelizmente, estima-se que somente 1% do óleo de cozinha usado em todo o mundo seja reciclado. A poluição pelo óleo faz encarecer o tratamento da água (até 45%), além de agravar o efeito estufa, já que o contato da água poluída pelo óleo ao desembocar no mar gera uma reação química que libera gás metano, um componente muito mais agressivo que o gás carbônico.

Os nossos rios estão praticamente esgotados pela poluição, tanto industrial quanto domiciliar. Nos mananciais de onde é retirada a água que abastece os grandes centros urbanos ou estão poluídas ou em grande risco. Com mais escassez de água é claro que uma questão tão importante quanto a poluição provocada pelo óleo de cozinha começa a ser mais debatido, já que sua resolução não depende em si de grandes investimentos, mas da simples mudança de hábitos da população (o que em grande parte das vezes não é tão simples assim) e da ação de organizações que possam dar uma destinação mais apropriada através de atividades de certa forma simples, como o aproveitamento para produção de sabão, por exemplo, que pode ser feito inclusive em casa.
Como sempre a questão econômica é um dos fatores chave. Quanto mais contaminada é a água dos reservatórios que servem as cidades, mais caro fica o seu tratamento, além disto o entupimento dos sistemas de esgoto gera prejuízos. Como em inúmeros casos certos setores corporativos começam a perceber que sai mais barato preservarmos recursos e investir em educação do que ter de “consertar” as coisas.
Uma vez encaminhado para locais especializados, que poderão transformá-lo em ração animal, detergente, cosméticos,  biodiesel, massa de vidro, componentes para fertilizantes , produção de resina para tintas, sabãoglicerina, cola e etc.
Amostras dos óleos encaminhados são tiradas e analisadas. Antes de seguir para a reciclagem o óleo passa por processos de filtração e desumidificação, a fim de retirar impurezas. Após etapas de aquecimento e desumidificação o óleo é classificado por acidez e índice de peróxidos e então encaminhado para a reciclagem.
Cerca de 80% no aproveitamento do óleo usado na conversão para biodiesel, ou seja, 1 litro de óleo pode resultar em, aproximadamente, 800 ml de biodiesel. O processo também gera o glicerol, uma substância empregada nas indústrias e com usos farmacêuticos, alimentícios, perfumaria, plástico e muitos outros.

Exemplos de reutilização do óleo de fritura:
Biodisel - A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura. Depois é removida toda a água misturada ao produto. A depender do óleo, ele passará por uma purificação química que irá retirar os últimos resíduos. Esse óleo "limpo" recebe então a adição de álcool e de uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a temperaturas específicas, ele se transforma em biocombustível e após o refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-lo.
Sabão – Para fazer barras de sabão a partir do óleo de cozinha, basta seguir a receita abaixo:
Materiais:
  • 5 litros de óleo de cozinha usado             > 2 litros de água
  • 200 mililitros de amaciante                      >1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo:
  1. Coloque cuidadosamente a soda em escamas no fundo de um balde.
  2. Depois, coloque a água fervendo.
  3. Mexa até diluir todas as escamas da soda.
  4. Adicione o óleo e mexa.
  5. Adicione o amaciante e mexa novamente.
  6. Jogue a mistura numa fôrma e espere secar.
  7. Corte o sabão em barras.
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.

 Em algumas capitais brasileiras são as prefeituras que estão se mobilizando, em outras, é a própria população através de organizações não-governamentais. 

Ribeirão Preto: possui o projeto Cata óleo numa parceria da USP e o Ladetel (Laboratório de Desenvolvimento de Tecnologias Limpas).Todo o óleo recolhido na cidade será usado na produção do biodiesel. Hoje são recolhidos cerca de 20 mil litros de óleo por mês com os comerciantes, no entanto, o interesse é atingir a população e aí receber cerca de 160 mil litros mensalmente.
Curitiba: a Prefeitura Municipal de Curitiba lançou o serviço de coleta especial de óleo de fritura. O recolhimento está sendo feito em 78 pontos do Câmbio Verde (programa de recolhimento de lixo reciclável) e nos 21 terminais de ônibus da cidade.
ABC Paulista: o Instituto Triângulo tem sido o exemplo na reciclagem de óleo de cozinha em SP. Equipes vão até o local solicitado para a coleta, desde que se tenha um mínimo de seis litros para solicitar o recebimento. A entrega do óleo em São Paulo também pode ser feita na rede de supermercados Pão de Açúcar ou na Ong Trevo e Samorcc (Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro de Cerqueira César).
Florianópolis: a coleta é feita pela Universidade Federal de Santa Catarina que, desde o ano passado, desenvolve o projeto chamado Família Casca, em que recupera o óleo de cozinha e o transforma em combustível.
Rio de Janeiro: o óleo que seria jogado pode ser levado para os postos implantados pelo Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais, o Prove, firmado entre a iniciativa privada, a Refinaria de Manguinhos e a Secretaria de Meio Ambiente do Rio. Entre os postos de coleta está o Circo Voador. Outro meio de coleta é realizado pelo Disque-Óleo.
Salvador: o engenheiro químico Luciano Hocevar é o responsável pela Renove, Reciclagem de Óleos Vegetais, e pela picape que passa pelas casas da cidade fazendo a coleta do óleo de cozinha.
Porto Alegre: a Prefeitura de Porto Alegre, através do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), realiza o Projeto de reciclagem de óleo de fritura. São 24 locais de coleta do produto, que será transformado entre outras coisas em resina de tintas, sabão e biodiesel.
 Um outro fator é a tomada de consciência cada vez maior da sociedade civil quanto ao fato de que todos são responsáveis pelo meio ambiente, e que isto não é obrigação apenas de governos e empresas, e sim de cada um. Conscientize seus vizinhos e colegas de trabalho sobre o descarte correto do óleo de cozinha. A arrecadação feita em escolas e empresas é muito importante, pois dá um fim adequado a um grande número de sobras. De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição da Baía da Guanabara, do rio Paraíba, da Bacia do Tietê... se não fizermos a nossa parte será muito difícil.











PROJETO “VALORIZAÇÃO DA CULTURA NEGRA: RIQUEZA DE NOSSAS RAÍZES

PROJETO

“VALORIZAÇÃO DA CULTURA NEGRA: RIQUEZA DE NOSSAS RAÍZES”.

COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA
OLINDA  - NILÓPOLIS

TURMAS
101 - 102- 103   -  NOVA EJA
ENSINO MÉDIO NOTURNO

DIREÇÃO GERAL : REGINA DA CONCEIÇÃO
DIREÇÃO ADJUNTA: MÁRCIA BRAHIM

PROFESSORES ENVOLVIDOS:
LOURDES CORREIA – GEOGRAFIA
CARLA AVEIRO – SOC/FIL
FÁBIO JOSÉ – PORTUGUES
ANTONIO RAICIK - MATEMÁTICA  

EXPOSIÇÃO: 23 /11/ 2013

NA QUADRA DA ESCOLA



ATIVIDADE MOTIVADORA INTERDISCIPLINAR: SESSÃO CINEMA COM OS FILMES
QUASES DEUSES” E  "HOTEL RUANDA”.

MATERIAL TEÓRICO: TEXTOS BASEADOS NO CURRÍCULO MÍNIMO TRABALHADOS
NESTE 2º BIMESTRE PELAS DISCIPLINAS DE SOCIOLOGIA , LINGUA PORTUGUESA E GEOGRAFIA, COM OS TEMAS PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E DESIGUALDADES SOCIAIS.

OBJETIVO:
- VALORIZAR A CULTURA AFRO BRASILEIRA COM O INTUITO DE MINIMIZAR
PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÕES;
- DESENVOLVER A HABILIDADE DE PESQUISA, ANÁLISE E SÍNTESE DE DADOS
E FATOS, SEJAM ELES CULTURAIS, SOCIAIS, POLÍTICOS, ESTATÍSTICOS, HISTÓRICOS,  GEOGRÁFICOS E ARTÍSTICOS.
- CONSTRUIR UM ESPAÇO IMAGÉTICO COM A VIDA E A OBRA DE PERSONAGENS
NEGRAS BRASILEIRAS EM DIVERSAS ÁREAS.

METODOLOGIA:
NA BUSCA PELO CONHECIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES DA RAÇA NEGRA PARA O
DESENVOLVIMENTO DO BRASIL, O ALUNADO REALIZARÁ PESQUISAS NAS SEGUINTES ÁREAS:
LITERATURA, RELIGIOSIDADES, ESPORTE, MÚSICA,CINEMA, TEATRO,TV,RÁDIO,POLÍTICA E ARTES.

DURANTE A EXPOSIÇÃO TEREMOS A VISITA DE PESSOAS ILUTRES NEGRAS QUE IRÃO NOS DAR UM BREVE DEPOIMENTO DO SEU PAPEL NA SOCIEDADE E NOS CONTARÃO SEUS PROJETOS SOCIAIS JUNTO Á COMUNIDADE  LOCAL E JUNTO A CRIANÇAS E JOVENS CARENTES











quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Desfile Cívico - 06 de Setembro de 2014

A escola parabeniza  o instrutor da banda Pedro Henrique Smith Castanheira de Matos, e os professores Adriano Barbosa e Marcio Luis pelo grande desempenho no Desfile Cívico de 2014.











Projeto do Professor Fábio






Projeto Muro Verde

http://projetos.serraplan.com/vianense/?p=132

http://ecovianense.blogspot.com.br/2014/07/6-acao-realizada-no-c.html